Mimi: superação de vida

Mimi é um gatinho de 3 anos, cat influencer (@mimigatinho563) e é o filho de 4 patas da empresária Ana Maria Alvarenga Loureiro. É dócil, companheiro, amoroso, inteligente e fofo.

Quem o vê hoje não imagina tudo que já passou em virtude de um problema de saúde. É sobre esse enfrentamento e sua vitória que contaremos!

Ana Maria e Mimi

Ana Maria, a dona de Mimi, sempre foi apaixonada por gatos e antes de Mimi já havia tido outros.
“Decidi que estava na hora de ter um outro gatinho. Na verdade eu queria um na cor amarelo para lembrar de um gato que eu criei, mas quando eu olhei o Mimi, com aquela carinha de me leva pra casa, não resisti”, contou a tutora.

Tudo ia muito bem com os cuidados com o animal, com a sua alimentação e saúde até Ana notar alguns comportamentos diferentes e buscar ajuda de um médico veterinário. Foi graças a sua percepção, que foi possível salvá-lo. Assim contou: “Percebi logo que ele não estava bem e foi aí que tudo começou”.

O diagnóstico e cirurgia

Após consulta e avaliação com um profissional, foi apontado alguns problemas no trato urinário.

“Os sedimentos na bexiga dificultavam ele urinar. Então foi usada uma sonda para realizar a lavagem na bexiga. Esse cateter foi utilizado para remover depósitos e resíduos, mas não foi o suficiente e acabou sendo obrigado a fazer uma cirurgia de ‘Penectomia Felina’ de urgência, caso contrário iria a óbito”, contou Ana.

A tutora também explicou como foi a cirurgia e o sobre o período de internação do pet: “Essa cirurgia consiste na remoção do pênis do gato, e consequentemente a uretra peniana. Uma nova abertura para o fluxo é feita. Esse procedimento é uma decisão mais radical, mas às vezes é necessária, principalmente quando o gato tem obstruções severas. Foram 15 dias internado após a cirurgia para poder ter um resultado preciso, após isso mais 7 dias em casa com os devidos cuidados”.

Recuperação

Durante a recuperação do animal, quando ainda internado, a empresária visitava Mimi diariamente. “Tudo o que o meu gatinho passou foi de muita luta e dor. Eu o visitava 2 vezes por dia. Ele me via, começava a miar, lambia a minha mão como se dissesse ‘leva eu pra casa’. Saía de lá arrasada. Foi difícil, mas ele foi forte e sabia que tinha que viver porque eu não aguentaria mais uma perda”.

Segundo Ana, hoje Mimi tem alguns cuidados, porém está muito bem.

 

Por Ana Lúcia Guarnieri