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Conhece os Porquinhos da Índia?

Conhece os  Porquinhos da Índia?

Ele é um mamífero roedor originário da América do Sul, mais precisamente da Guiana. Muito dócil, ama receber e dar carinho! Pode ser chamado de Cobaia, Preá, Preá da Índia, mas no Brasil é mais comum ser conhecido como: Porquinho da Índia.

Mesmo sendo domesticado pelos Incas foi utilizado como alimento e sacrifício, conforme resquícios de corpos dissecados e esqueletos encontrados em antigas tumbas no Peru.

Por volta do séculos XV e XVI, navegantes europeus em busca de novos caminhos para as Índias encontraram o continente europeu e aqui se depararam com esse animalzinho que batizaram de Porquinho da Índia, por sua robustez. Ainda que o erro geográfico tenha sido desfeito, o nome continua até os dias de hoje.

Características – Para cuidar deles não é preciso muito espaço, uma gaiola adequada que se encontra em Pet shops, inclusive com brinquedos para que se exercitem.

Existem diversas raças que se diferenciam principalmente por sua pelagem. São elas: Abissínio – o pelo tem formato de rosetas; Pelo curto Inglês – é o mais comum, a pelagem é uniforme e em pouca quantidade; Angorá – é similar ao Abissínio, porém, com pelos mais compridos; Sheltie – possui pelagem bem lisa e longa; Silkie – o pelo cresce da cabeça e indo até o final do corpo, quando penteado fica em forma de gota; Peruano – são bem gordinhos e com pelos bem longos. Existem também as raças Coronet, Teddy, Texel e o American Crested que não são criadas no Brasil.

Os machos medem até 25cm e podem pesar 1Kg, as fêmeas são menores, medem em torno de 20cm e pesam entre 600 e 900 gramas. A vida sexual deles é precoce por volta do segundo mês de vida já estão prontos para se reproduzir. A cada 18 dias, as fêmeas entram no cio, a gestação dura uns 68 dias e pode gerar de dois a cinco filhotes.

Kevin
Esses roedores vivem entre 5 e 8 anos, embora se bem tratados podem chegar à uma década. Estudos científicos apontam que a partir do 2° ano, podem ser considerados animais idosos. É o caso do porquinho chamado Kevin que está há 6 anos e meio com a professora Eliane D’Isep e sua filha Laís.

“Ele é amoroso, tranquilo, muito gostoso de cuidar. É meu companheiro! Quando novo era muito arrisco e fugia; mas sempre pegamos no colo para dar carinho, e isso deixou ele manso. Hoje quando tiro do colo e coloco no cercado, ele até resmunga”, conta.

Eliane que reside em apartamento destaca que ele é perfeito para sua casa, é limpinho e não dá trabalho. Ainda mais agora que o Kevin é idoso e tranquilo. “Nunca destruiu nada, quando jovem eu voltava de supermercado, ele ouvia barulho da sacola e vinha ao meu encontro”.

Feno, ração e água são itens indispensáveis o dia todo. Segundo a professora, principalmente o feno é importante, pois serve para ele roer e não crescer muito os dentes. Ela dá também cenoura, almeirão, chuchu e pepino japonês.

Kevin que foi o presente de aniversário de sua filha é integrante da família e já teve um companheiro. Eliane que participa de um grupo no Facebook sobre Porquinhos da Índia, conta que é bom ter mais de um como companhia. Por isso, tiveram o Bob, que adoeceu, passou por duas cirurgias e não sobreviveu.



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